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Anticoncepcionais Orais de Progestogênio
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Manejo
das Intercorrências ou Complicações
- Como
Tratar os Problemas
- Amenorréia,
sangramento irregular ou manchas na lactante:
tranqüilizar a mulher e lhe dizer que essas
situações são normais durante
a amamentação, com ou sem o uso
de minipílula;
- Amenorréia,
sangramento irregular ou manchas na não
lactante: perguntar se a mulher está
menstruando regularmente com o uso da minipílula
e a menstruação falhou de repente.
Neste caso ela pode ter ovulado e deve-se descartar
gravidez;
- Sangramento
vaginal inexplicado e anormal, que sugira gravidez
ectópica ou condição médica
subjacente: explicar à mulher que
ela pode continuar tomando a pílula enquanto
submete-se a investigação; explicar
que a minipílula às vezes altera
a menstruação, e que isso não
é prejudicial;
- Doença
cardíaca coronariana ou AVC: a minipílula
pode ser usada com segurança. Se a condição
evoluir após o início do uso,
ela deve trocar por um método não
hormonal.
- Cefaléia
intensa com visão turva (enxaqueca):
a minipílula pode ser usada com segurança.
A mulher deverá trocar por um método
não-hormonal se a cefaléia começa
ou piora após ter iniciado o uso da pílula,
e se a cefaléia está acompanhada
de visão turva, perda temporária
de visão, escotomas cintilantes, linhas
em zigue-zague, dificuldade para falar e se
locomover.
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Se a mulher não estiver satisfeita após
o tratamento e aconselhamento dos problemas
acima descritos, ajude-a a escolher outro método,
se ela assim o desejar.
- Quando
Interromper a Anticoncepção ou Trocar
de Método
Baseado no princípio de livre escolha do
método anticoncepcional, a mulher pode
optar por outro método anticoncepcional
se e quando assim o desejar, ou se apresentar
problemas com os quais o uso da pílula
de progestogênio não é adequado.
Também
é livre (e informada) a decisão
da mulher optar por não usar qualquer método
anticoncepcional, se assim o desejar por qualquer
motivo.
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